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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/11/2009 |
Data da última atualização: |
13/11/2009 |
Autoria: |
MORAES, C. M. de; VARGAS, A. P. C. de; LEITE, F. P. L.; NOGUEIRA, C. E. W.; TURNES, C. G. |
Título: |
Adenite equina: sua etiologia, diagnóstico e controle.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 6, p. 1944-1952, set. 2009 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adenite equina, também conhecida como garrotilho, é uma enfermidade bacteriana contagiosa, causada por Streptococcus equi, subsp. equi, bactéria ß hemolítica do grupo C de Lancefield, que afeta o trato respiratório anterior de equinos de todas as idades, com maior prevalência entre um e cinco anos de idade. Caracteriza-se por produzir secreção mucopurulenta das vias aéreas anteriores e linfadenite dos gânglios retrofaríngeos e submandibulares com formação de abscessos. Fatores de virulência de S. equi, subsp. equi, incluem cápsula de ácido hialurônico, hialuronidase, estreptolisina O, estreptoquinase, receptores para Fc de IgG, peptidoglicano e proteína M. Dentre esses fatores, a proteína M tem especial importância por ser de membrana com propriedades antifagocitárias e de aderência. A doença tem baixa letalidade e alta morbidade e seus prejuízos econômicos devem-se à perda de performance e custo do tratamento. O diagnóstico clínico e o tratamento não apresentam dificuldades, mas a profilaxia é prejudicada pela baixa eficiência das vacinas disponíveis, com índices de proteção de 50%. O garrotilho pode ocorrer em todas as épocas do ano, mas o frio e a umidade facilitam a sobrevivência do agente e sua disseminação, portanto animais que vivem nos estados mais frios e úmidos do país são mais vulneráveis à infecção. Novas vacinas utilizando antígenos purificados ou de subunidades estão sendo desenvolvidas com a finalidade de incrementar sua potência e evitar efeitos indesejáveis. A comprovação de diferenças de antigenicidade, entre estirpes, alerta sobre a importância da seleção apropriada das cepas vacinais. MenosA adenite equina, também conhecida como garrotilho, é uma enfermidade bacteriana contagiosa, causada por Streptococcus equi, subsp. equi, bactéria ß hemolítica do grupo C de Lancefield, que afeta o trato respiratório anterior de equinos de todas as idades, com maior prevalência entre um e cinco anos de idade. Caracteriza-se por produzir secreção mucopurulenta das vias aéreas anteriores e linfadenite dos gânglios retrofaríngeos e submandibulares com formação de abscessos. Fatores de virulência de S. equi, subsp. equi, incluem cápsula de ácido hialurônico, hialuronidase, estreptolisina O, estreptoquinase, receptores para Fc de IgG, peptidoglicano e proteína M. Dentre esses fatores, a proteína M tem especial importância por ser de membrana com propriedades antifagocitárias e de aderência. A doença tem baixa letalidade e alta morbidade e seus prejuízos econômicos devem-se à perda de performance e custo do tratamento. O diagnóstico clínico e o tratamento não apresentam dificuldades, mas a profilaxia é prejudicada pela baixa eficiência das vacinas disponíveis, com índices de proteção de 50%. O garrotilho pode ocorrer em todas as épocas do ano, mas o frio e a umidade facilitam a sobrevivência do agente e sua disseminação, portanto animais que vivem nos estados mais frios e úmidos do país são mais vulneráveis à infecção. Novas vacinas utilizando antígenos purificados ou de subunidades estão sendo desenvolvidas com a finalidade de incrementar sua potência e evitar efeitos indesejávei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
equi; Garrotilho; Streptococcus equi subsp; Vacina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02282naa a2200217 a 4500 001 1067003 005 2009-11-13 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, C. M. de 245 $aAdenite equina$bsua etiologia, diagnóstico e controle. 260 $c2009 520 $aA adenite equina, também conhecida como garrotilho, é uma enfermidade bacteriana contagiosa, causada por Streptococcus equi, subsp. equi, bactéria ß hemolítica do grupo C de Lancefield, que afeta o trato respiratório anterior de equinos de todas as idades, com maior prevalência entre um e cinco anos de idade. Caracteriza-se por produzir secreção mucopurulenta das vias aéreas anteriores e linfadenite dos gânglios retrofaríngeos e submandibulares com formação de abscessos. Fatores de virulência de S. equi, subsp. equi, incluem cápsula de ácido hialurônico, hialuronidase, estreptolisina O, estreptoquinase, receptores para Fc de IgG, peptidoglicano e proteína M. Dentre esses fatores, a proteína M tem especial importância por ser de membrana com propriedades antifagocitárias e de aderência. A doença tem baixa letalidade e alta morbidade e seus prejuízos econômicos devem-se à perda de performance e custo do tratamento. O diagnóstico clínico e o tratamento não apresentam dificuldades, mas a profilaxia é prejudicada pela baixa eficiência das vacinas disponíveis, com índices de proteção de 50%. O garrotilho pode ocorrer em todas as épocas do ano, mas o frio e a umidade facilitam a sobrevivência do agente e sua disseminação, portanto animais que vivem nos estados mais frios e úmidos do país são mais vulneráveis à infecção. Novas vacinas utilizando antígenos purificados ou de subunidades estão sendo desenvolvidas com a finalidade de incrementar sua potência e evitar efeitos indesejáveis. A comprovação de diferenças de antigenicidade, entre estirpes, alerta sobre a importância da seleção apropriada das cepas vacinais. 653 $aequi 653 $aGarrotilho 653 $aStreptococcus equi subsp 653 $aVacina 700 1 $aVARGAS, A. P. C. de 700 1 $aLEITE, F. P. L. 700 1 $aNOGUEIRA, C. E. W. 700 1 $aTURNES, C. G. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 39, n. 6, p. 1944-1952, set. 2009
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/06/2022 |
Data da última atualização: |
15/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - setembro 2021 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis. SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
18 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em setembro, a chuva voltou a ocorrer com frequência em SC, com totais mais elevados nos primeiros 17 dias. Foram 14 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 183,2 mm em Campos Novos, o que representa praticamente a média climatológica que é de 187,0 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 6 sistemas frontais e a influência de cavados (áreas alongadas de baixa pressão), do Jato Subtropical (ventos fortes em altitude) e do Jato de Baixos Níveis (responsável pelo transporte de umidade da região da Amazônia), sistemas típicos da primavera. No dia 14 foi registrado o maior acumulado de chuva na região da Enercan, totalizando 62,0 mm, associado a tempestade severa na região. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada aos sistemas meteorológicos que atuaram em SC, a mais significativa ocorreu entre a noite do dia 13, com o valor mínimo de 899,4 hPa, e a manhã do dia 16, com o valor máximo de 916,8 hpa (Figura 5), devido ao deslocamento de uma frente fria e do sistema de alta pressão (massas de ar frio) que avançou na retaguarda. Em setembro, a temperatura aumentou na região de Campos Novos, em relação aos meses de inverno. As massas de ar frio que chegaram durante o mês foram de fraca intensidade e a que baixou mais a temperatura atuou nos dias 21 e 23/09. No dia 22 foi registrado o valor mínimo de temperatura (4,9°C), com registro de geada nas áreas altas da serra catarinense. No dia 20 foi registrado o valor máximo de temperatura (30,5°C), associado a condição pré-frontal (que antecede a chegada de uma frente fria). A umidade relativa do ar em média ficou mais alta em Campos Novos, associada aos dias mais nublados. No dia 02 foi registrado o valor mínimo de 33,1% à tarde, associado a uma massa de ar mais seco em SC. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva, com o valor máximo de umidade de 98,7% registrado na manhã do dia 18, devido a presença de nebulosidade baixa na região. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e, por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 134 registros, seguida de Leste/Nordeste (ENE) com 106 registros, com a maior frequência de velocidade de 11-20 km/h. A rajada máxima do vento foi de 63,1 km/h em Campos Novos, registrada às 07:00h do dia 14, associada a uma tempestade severa que atingiu a região, com a chegada de uma frente fria. No dia 22, a rajada de vento chegou a 62,8 km/h às 09:00h, devido a diferença (gradiente) de pressão entre uma frente fria afastando-se de SC e a chegada de um sistema de alta pressão (massa de ar mais frio). A velocidade média do vento foi de 24,0 km/h. MenosEm setembro, a chuva voltou a ocorrer com frequência em SC, com totais mais elevados nos primeiros 17 dias. Foram 14 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 183,2 mm em Campos Novos, o que representa praticamente a média climatológica que é de 187,0 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 6 sistemas frontais e a influência de cavados (áreas alongadas de baixa pressão), do Jato Subtropical (ventos fortes em altitude) e do Jato de Baixos Níveis (responsável pelo transporte de umidade da região da Amazônia), sistemas típicos da primavera. No dia 14 foi registrado o maior acumulado de chuva na região da Enercan, totalizando 62,0 mm, associado a tempestade severa na região. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada aos sistemas meteorológicos que atuaram em SC, a mais significativa ocorreu entre a noite do dia 13, com o valor mínimo de 899,4 hPa, e a manhã do dia 16, com o valor máximo de 916,8 hpa (Figura 5), devido ao deslocamento de uma frente fria e do sistema de alta pressão (massas de ar frio) que avançou na retaguarda. Em setembro, a temperatura aumentou na região de Campos Novos, em relação aos meses de inverno. As massas de ar frio que chegaram durante o mês foram de fraca intensidade e a que baixou mais a temperatura atuou nos dias 21 e 23/09. No dia 22 foi registrado o valor mínimo de temperatura (4,9°C), com registro de geada nas áreas altas da serra catarinense. ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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